Prognóstico Rennes Olympique de Marseille

A equipe visitante estreia nesta edição da competição depois de ter terminado a última temporada na 2ª colocação. Esta é uma equipe pouco afetada pelo fator casa, isto é, apresenta resultados semelhantes em casa e fora, já que nos últimos 30 jogos regista 8 vitórias, 2 empates e 5 derrotas como visitante, com um total de 27 gols marcados e 20 sofridos. Já dentro de casa, conquistou 9 vitórias, 5 empates e 1 derrota, com um total de 38 gols marcados e 16 sofridos. No último jogo que disputou, para a Amistosos de clubes, empatou com o Sevilla em casa por (1‑1). Nos últimos 10 jogos como visitante o Marseille ganhou 3, empatou 2 e perdeu 5. A equipe permitiu gols ao adversário em 9 dos últimos 10 jogos, pelo que sua defesa necessita de melhorar, mas seu ataque tem marcado com regularidade, já que conseguiu concretizar em 9 dos últimos 10 jogos. Em seus jogos existe uma tendência para haver gols, já que em 18 de seus últimos 19 jogos fora houve Mais de 1,5 gols e em 13 dos últimos 19 houve Mais de 2,5 gols. Em 15 jogos, sofreu o primeiro gol 7 vezes e apenas conseguiu 1 virada no placar.

O Olympique Marselha chega a este confronto com um triunfo, por 3-2, num amigável frente ao Aston Villa: os gols da equipe foram carimbados por Mason Greenwood e Pierre-Emerick Aubameyang (2). A equipe visitante deverá alinhar num esquema tático 4-3-3, com uma frente de ataque que promete ser letal, composta por Mason Greenwood, Amine Gouiri e Jonathan Rowe, sempre uma ameaça constante para as defesas adversárias. No meio-campo, o Marselha vai contar com a criatividade de Angel Gomes, que tem desempenhado um papel fundamental na distribuição e organização do jogo, e de Adrien Rabiot, que não só exerce funções defensivas, como também é essencial nas transições ofensivas e na articulação do jogo. Todos os atletas estão disponíveis para este embate.

Escalação confirmada: Gerónimo Rulli, Amir Murillo, CJ Egan-Riley, Leonardo Balerdi , Geoffrey Kondogbia, Adrien Rabiot, Angel Gomes, Pierre-Emile Højbjerg, Jonathan Rowe, Amine Gouiri, Mason Greenwood.
Técnico: André Villas-Boas.