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Tópico: Chefe da Casa Civil é favorável aos Jogos  (Lida 50 vezes)

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Chefe da Casa Civil é favorável aos Jogos
« em: Dezembro 28 2021, 00:31 »
Chefe da Casa Civil é favorável aos Jogos
Chefe da Casa Civil é favorável aos Jogos

No Brasil, Chefe da Casa Civil é favorável ao mercado de jogos.

Participando da Live do Valor, o Chefe da Casa Civil no Brasil foi favorável ao mercado de jogos no país. O Senador Ciro Nogueira, conhecido por ser o ministro-chefe da Casa Civil no Brasil e criador do Projeto de Lei que prevê a legalização dos jogos no Brasil, comentou sobre as próximas eleições em 2022. Englobando assuntos como o fundo partidário no próximo ano e a implementação do Auxílio Brasil, Nogueira enfatizou a inflação no país e a necessidade de legalizar os jogos no Brasil.
 
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Em sua fala, o ministro-chefe comentou que não irá concorrer à eleição do próximo ano, mas irá conduzir o governo quando o atual Presidente for fazer a sua campanha. Portanto, Nogueira irá assumir a coordenação no governo, e salientou: "Vai ser uma campanha muito polarizada. O país está muito dividido, mas as pessoas de bom senso vão reeleger o presidente. Vamos demonstrar o que foi feito e o que poderemos fazer nos próximos quatro anos."
 
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Em sua análise para o futuro dos jogos no Brasil, Ciro Nogueira se manifestou favorável à questão e enfatizou: "Vou falar como senador, não como ministro. Sempre fui defensor da legalização do jogo no Brasil. O Brasil hoje é um dos lugares onde mais se aposta no mundo. E só temos os malefícios do jogo: corrupção, proteção policial, sonegação e a questão do vício. Mas não temos os benefícios que é gerar emprego e renda, investimento, cuidar das pessoas viciadas com recursos do próprio jogo. Agora temos que aguardar a decisão do Congresso Nacional."
 

Aprovado pedido para legalizar os jogos no Brasil

Na semana passada, houve a discussão sobre a pauta dos jogos no Brasil. Apesar do caminho ter sido positivo, apenas foi aprovado o pedido de urgência para legalizar os jogos no Brasil.
 
No dia em questão, Arthur Lira, Presidente da Câmara dos Deputados e criador do Grupo de Trabalho, precisou articular com a Banca Evangélica para conseguir levar adiante o pedido de urgência para ser aprovado. Embora o projeto tenha ganhado corpo, será votado somente em fevereiro. Entretanto, a proposta deve ser enviada para o Presidente do país, no caso, Jair Bolsonaro.
 
No entanto, Felipe Carreras, relator do Marco Regulatório dos Jogos no Brasil, já havia comentado sobre a sua dificuldade em conversar com a Bancada Evangélica. Sendo assim, o Presidente da Câmara dos Deputados precisou tomar a frente e negociar com Cezinha de Madureira, líder da Bancada Evangélica.
 
Apesar disso, houve comentários de alguns membros da Bancada Evangélica, por exemplo, o caso do deputado Eli Borges, que comentou: "Em nenhum momento a Frente Parlamentar Evangélica negociou matérias, e eu tive posição contrária à pauta do PL dos jogos". Visto isso, Arthur Lira aproveitou para dizer que a oposição usava de argumentos "hipócritas" sobre a legalização dos jogos no Brasil.
 
Em sua fala, Lira afirmou que todos sabem onde há cassinos, bingos, caça-níqueis irregulares no país, e sendo assim, não há regulamentação sobre isso e nem impostos cobrados. Além disso, Lira também argumentou sobre os brasileiros que acabam optando por pagar impostos no exterior com os jogos.
 
"Todos sabem que tem cassino, todos sabem que existe bingo, que existe caça-níquel. Todos sabem que existem apostas virtuais, eletrônicas, que são debitadas em cartão de crédito e que pagam impostos no exterior."
 
Para finalizar, Lira comentou sobre a votação que acontecerá em fevereiro sobre a regulamentação dos jogos no Brasil. Entretanto, o Presidente da Câmara ainda irá revelar maiores detalhes ao decorrer dos dias.
 
"O projeto será votado em fevereiro, com o tempo necessário para que seja maturado, discutido, para notarmos a quem interessa regularizar jogos, a quem não interessa regularizar jogos; quais são os seus efeitos, quais são as suas causas; o que é bom e o que é ruim."
 

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