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Tópico: CS:GO: ESIC alerta desenvolvedora sobre suposta fraude em apostas  (Lida 88 vezes)

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CS:GO: ESIC alerta desenvolvedora sobre suposta fraude em apostas
CS:GO: ESIC alerta desenvolvedora sobre suposta fraude em apostas

Após polêmicas, a ESIC alerta desenvolvedora sobre suposta fraude em apostas e manipulações de resultados em campeonato.

Nessa última quarta-feira, o cenário de Counter-Strike: Global Offensive voltou a causar polêmicas após a ESIC alertar desenvolvedora sobre suposta fraude de apostas e manipulações de resultados em campeonato. O evento em questão foi a EPIC CIS League, campeonato válido de RMR, Regional Major Ranking, da Comunidade dos Estados Independentes.
 

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Através disso, a ESIC, que vem investigando casos dessa natureza, obteve evidências sobre irregularidades no campeonato e alertou a desenvolvedora de Counter-Strike: Global Offensive, Valve. Segundo informações da Esports Integrity Comission, o CEO da Project X e ex-chefe da Akuma, Oleksandr Shyshko, é um apostador frequente e realizou diversas apostas durante o confronto das equipes Virtus.pro e Akuma, confronto no qual a Akuma levou a melhor pelo placar de 2x0.

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A equipe Akuma também está sendo acusada de supostamente ter usado algum tipo de cheat no confronto da EPIC CIS League. Enquanto isso, a ESIC revelou que o ex-chefe, enquanto ainda atuava para a Akuma, já havia feito outras apostas em resultados de sua antiga organização, culminando em mais suspeitas a seu respeito.
 
A situação toda foi alertada pela Suspicious Betting Alert Network, que possui a base de "informações de apostas, análise de dados de jogos e comportamento de jogadores, dados de comportamento anterior e outras informações relevantes". No entanto, a ESIC não possui vínculo de parceria com a EPIC, a entidade não pode penalizar os envolvidos no caso.
 
Sendo assim, a ESIC optou por enviar as provas diretamente para a desenvolvedora do CS:GO, a Valve. Além disso, a ESIC recomendou para as organizações parcerias, como a ESL, DreamHack e BLAST Premier, que não aceitem a Akuma em suas competições, recomendando que as organizações não aceitem a ingressão "da Akuma, de qualquer time feito com mais de três jogadoras da Akuma ou de qualquer time ligado a Oleksandr Shyshko".
 
Vale mencionar que as informações chegaram para a ESIC através da Suspicous Betting Alert Newtwork, que apontou o seguinte: "ESIC recebeu evidências por meio da Suspicious Betting Alert Network (SBAN) de que o CEO do Project X, a equipe da qual surgiu a lista de Akuma, Oleksandr Shyshko, tem uma conta de apostas em CS:GO ativa e fez várias apostas em partidas altamente suspeitas do Project X."
 
Já o comissário da ESIC, Ian Smith, disse que: "Embora a ESIC não tenha realizado uma investigação completa sobre os detalhes, a extensão e a validade de quaisquer instâncias específicas de comportamento de combinação de resultados e os perpetradores de tal comportamento – as informações disponíveis indicam que este é um assunto que vale a pena investigar mais a fundo; certamente, se a ESIC tivesse jurisdição, teríamos aberto uma investigação completa com base no que já sabemos. A ESIC, portanto, encaminhou as evidências disponíveis para nós à Valve para análise posterior."
 

O CASO

O caso sobre a organização Akuma começou depois da equipe, que tinha em seu elenco jogadores desconhecidos, vencer organizações gigantes como Natus Vincere e Virtus.pro na fase inicial da EPIC CIS League. Após isso, os fóruns de discussões sobre CS:GO começaram a discutir clipes dos jogadores onde olhavam para um suposto monitor e ganhavam informações sobre os rivais. Depois disso, as suspeitas ganharam forma ao apontarem outros problemas, como o delay da GOTV. Além disso, outro ponto levantado foi que os jogadores não utilizaram um anti-cheater extra e não gravaram as comunicações das equipes.
 
A competição da EPIC CIS League encerrou no último dia 30 e rendeu ao elenco da Akuma a terceira colocação. Após isso, 14 das 16 equipes participantes do torneio acabaram solicitando à Valve uma investigação da Akuma. No ofício enviado para a desenvolvedora, constava que a Akuma possuía "dados ao vivo de terceiros em aparelhos externos para ganhar uma vantagem injusta de ver a posição dos adversários no mapa a todo momento".
 
Entretanto, outra entidade que está na análise da Akuma, a Russian Esports Federation "RESF", revelou que ainda não encontrou provas de uso de cheat pela Akuma. Já a Valve ainda não tomou nenhum posicionamento referente a tudo isso.

 


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