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Máfias das apostas lucraram R$ 730 mil em uma rodada

Máfias das apostas lucraram R$ 730 mil em uma rodada

O lucro teria ocorrido na 25ª rodada do Brasileirão de 2022.

por Academia   |   Comentários 0
segunda, maio 22 2023

Diariamente surgem novas notícias, dados e informações sobre a Operação Penalidade Máxima, deflagrada pelo Ministério Público do Estado de Goiás, que teve início após informações repassadas ao Ministério Público de que jogadores, que na época dos fatos atuavam no Vila Nova, conhecido clube daquele estado, estariam envolvidos com máfias que lucravam manipulando resultados de eventos esportivos, mais especificamente no futebol.
 
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De lá para cá, diversos novos nomes de atletas de todas as séries do campeonato nacional, aliciadores e apostadores que lucraram com o delito, têm surgido nas manchetes dos principais meios de comunicação do país. O assunto é um dos mais debatidos e discutidos no telejornalismo nacional e nas rodas de conversas informais entre amigos.
 
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De acordo com as informações mais recentes disponibilizadas sobre o caso, consta que, em jogos válidos pela 25ª rodada do Brasileirão da série A do ano passado, em 2022, apostas com resultados já conhecidos e comprados por aliciadores fizeram máfias lucrarem R$ 730.616,00. Tal delito ocorreu através do aliciamento de cinco atletas profissionais que, segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, são: Diego Portírio e Alef Manga (Coritiba), Vitor Mendes (Juventude), Bryan Garcia (Athletico Paranaense) e Nino Paraíba (Ceará). Todos esses atletas, de acordo com informações fornecidas pelo Ministério Público, receberam subornos para receberem cartões amarelos em suas respectivas partidas.
 
Apesar das informações disponibilizadas, nenhum dos atletas, até o momento, foi denunciado pelo Ministério Público do Estado de Goiás, o que deve ocorrer nos próximos dias. Entretanto, os cinco atletas citados foram convocados para prestar depoimento. No dia 19 de maio, última sexta-feira, Nino Paraíba, Bryan Garcia e Diego Porfírio foram ouvidos. Dois atletas confessaram ter participado do esquema, mas ainda não foi informado quais são os jogadores. Vitor Mendes e Alef Manga serão ouvidos nos próximos dias pelo Ministério Público do Estado de Goiás. Espera-se que todos os atletas façam um acordo e passem a compor os processos como testemunhas.
 
Por fim, alguns clubes já se anteciparam e tomaram medidas em relação aos fatos. Alef Manga e Vitor Mendes foram afastados de seus clubes atuais, Fluminense e Coritiba, respectivamente. Já o América Mineiro e o Athletico Paranaense optaram por uma medida mais drástica e rescindiram os contratos de Nino Paraíba e Bryan Garcia.
 
Continuaremos acompanhando todas as novidades e informações sobre a Operação Penalidade Máxima, mantendo nossos leitores informados e atualizados sobre o caso.
 

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