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“Vamos ser melhores do que somos” diz Gaules

“Vamos ser melhores do que somos” diz Gaules

Gaules firma: “Vamos ser melhores do que somos”.

por Academia   |   Comentários 0
domingo, abril 2 2023

Gaules, talvez o maior nome do cenário de streamers, afirmou que os brasileiros têm condições de serem melhores que muitos profissionais mundo afora. Sendo um ícone da modalidade de Counter-Strike, Gaules não poupou elogios para a nova geração do eSports brasileiro, observando que os jovens estão em alta qualidade, mas sofrem com a falta de estrutura de desenvolvimento.
 
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Em uma entrevista recente, a lenda do cenário competitivo de Counter-Strike nacional e Mundial, Gaules, observou o seguinte sobre a nova geração de jogadores: “é muito promissora. Falando de Brasil, todo mundo sabe que boa parte da população nem tem acesso ao videogame e muito menos a um computador. É uma estrutura difícil que tem que ter. Quando teve a explosão do Free Fire no Brasil, a gente viu a potência que o Brasil poderia se tornar no jogo. Muita gente hoje tem acesso ao smartphone. Quase toda família tem alguém com smartphone e em algum momento de lazer, a criança ou o adolescente começava a jogar e percebia ter talento.”
 
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Além disso, Gaules, que atua como streamer atualmente, aproveitou para analisar o grande “boom” dos smartphones como meio de entrar no cenário competitivo dos eSports. Em sua fala, Gaules destacou: “Acho que seguindo esse mesmo caminho com mais acesso ao videogame e principalmente ao computador que suporte esses jogos – que estão ficando mais acessíveis no sentido de não precisar de um supercomputador para começar a jogar – os talentos vão se desenvolver. No Brasil a gente tem muito talento, consegue bons resultados e a maioria da população não tem acesso a isso ainda. Imagino que no futuro, quando o acesso ficar mais democrático, a chance de ter mais jogadores talentos é muito maior. O brasileiro é muito competitivo, talentoso e esforçado. Com o tempo a gente vai conseguir ser melhor do que a gente é atualmente.”
 
É válido dizer que Gaules é considerado o maior streamer de Counter-Strike: Global Offensive, chegando a acumular audiências maiores que as próprias transmissões das organizadoras de campeonato. Gaules também comentou a respeito dessa questão: “Acho que furar a bolha é uma barreira que a gente quebrou por mostrar que a transmissão do esporte eletrônico pode ser muito mais casual e se aproximar muito mais das pessoas do que só a relação de gostar de Counter-Strike ou qualquer outra modalidade. A maioria das pessoas não joga futebol, mas assistem aos jogos. Sempre pensei que daria para ser diferente no esporte eletrônico no sentido de não necessariamente as pessoas jogarem Counter-Strike, mas acompanharam e criaram um gosto por isso.”
 
Em seguida, o streamer de Counter-Strike: Global Offensive e outros jogos de eSports salientou algo importante sobre suas transmissões: “Juntou muita coisa: a minha história, minha vivência, ser uma pessoa mais velha, ser uma companhia legal para as pessoas e fazer com que elas se interessassem no que eu gosto muito, na minha paixão que é o Counter-Strike. Uma coisa levou à outra: eu consegui que meu conteúdo chegasse em muitas pessoas e essas pessoas estavam abertas a conhecer e assistir. Aí começaram a torcer e se apaixonar pelos esports. Foi um caminho diferente, mas muito satisfatório.”
 
Por fim, Gaules falou a respeito das críticas que recebeu durante o início de sua nova jornada como streamer. De acordo com sua fala, o ex-jogador de Counter-Strike foi considerado até mesmo “louco” por se doar tanto às suas transmissões: “É muito legal saber que eu não estava louco [com a transmissão mais informal]. Eu sempre achei que o esporte eletrônico fosse algo muito moderno. No esporte convencional já tem muitos anos de transmissão. Existem esportes que estão há muito tempo em um formato onde você já tem tudo configurado. O esporte eletrônico estava indo para a mesma linha de trazer os elementos da transmissão tradicional. Lá em 2012, 2013, quando já começaram as transmissões na época da Agência X5, nas que a gente fazia para a Riot. Quem lembra dessa época sabe que era uma coisa super informal e que eu gostava muito. Tinham os campeonatos na arena, a forma que a transmissão era feita, como o conteúdo era divulgado… Eu achava que aquilo era um caminho que iria agradar às pessoas e que faria muito mais sentido. Só que com o tempo, as empresas foram internalizando essa parte de transmissão, dos profissionais que trabalhavam e também trouxeram muita gente da TV e do esporte tradicional.

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