Após polêmica, ministra do Esporte irá debater sobre os eSports.
Após uma série de polêmicas sobre a sua postura em relação aos esportes eletrônicos, a atual ministra do Esporte no Brasil, Ana Moser, irá criar um grupo para debater a questão dos eSports. Depois de ter afirmado que os eSports não são considerados esportes, Ana Moser revelou que o governo federal irá criar um grupo de trabalho para discutir a questão dos esportes eletrônicos.
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A revelação de Ana Moser aconteceu durante a Comissão de Educação, Cultura e Esporte, do Senado. Durante a audiência, a ministra do Esporte confirmou que é necessário haver um debate sobre os eSports, pois o Ministério até hoje não aprovou a modalidade como um esporte real. Em sua fala, a ministra disse: “Todas as relações do esporte eletrônico precisam ser organizadas, porque é um fenômeno inegável e fortíssimo em termos econômicos inclusive.”
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Após isso, a ministra do Esporte do Brasil ainda acrescentou: “É um setor importante que não pode ser tratado só pelo esporte, deve ser tratado por outras pastas. A gente está tratando isso dentro do governo. Estamos fomentando bastante para que aconteça o mais rápido possível.”
Recentemente, a ministra do Esporte do Brasil concedeu uma entrevista para falar um pouco a respeito da questão governamental com os eSports, onde Ana Moser havia comentado o seguinte: “Pelo o que conheço sistema do Comitê Olímpico, esse festival (organizado pelo COI) é muito em cima dos simuladores. E não desses jogos eletrônicos que tenham as competições pelas características de tiro, bomba, que não dizem muito sobre o que é o espírito olímpico. Essa é a restrição que o sistema olímpico coloca. E que é refletido pelo Comitê Olímpico nacional (COB). Existe uma estrutura de como se lida com esporte eletrônico pelo sistema olímpico. E legalmente é assim que funciona. É uma questão localizada no Ministério do Esporte, mas é ampla.”
Além disso, na mesma entrevista, a ministra do Esporte do Brasil acrescentou: “Ela é um fenômeno cultural. Já teve financiamento de Ciência e Tecnologia, do sistema audiovisual. E o Ministério do Esporte busca discutir dentro do governo essa intersetorialidade. Estamos encaminhando dentro do governo, porque é totalmente intersetorial, para apoiar a organização e ir ao encontro das expectativas do setor. E, mais uma vez, é uma questão que está há tempos aí, que se coloca na mesa. E a gente está com disposição de tratar das questões.”
Por fim, Ana Moser havia encerrado a questão dizendo o seguinte sobre o debate dos eSports: “Acho que ficou um debate um pouco nichado no setor. E é um debate que o esporte precisa participar mais. É um fenômeno biológico e social. E não tem por que ser controverso. Podemos construir uma realidade boa para todo mundo.”
Já sobre o reconhecimento da questão dos eSports, Ana Moser afirmou: “O esport no Brasil não é reconhecido como esporte. Houve uma avaliação do Ministério do Esporte há uns oito anos. Eu acompanhei uma parte, fazia parte do conselho. Mas, na decisão, eu não fazia mais parte. Hoje, efetivamente, não é esporte. Isso é um processo que independe de mim. Dentro do fenômeno, a área esportiva tem um formato que tem a questão do movimento. O esporte é movimento. É isso é um fenômeno biopsicossocial. E o bio é muito importante. Como fenômeno científico, biológico, ele tem o movimento. Como fenômeno social, a competição ela pode, num primeiro momento, achar que ela caracteriza como esporte. Mas a competição por si só não denota movimento em esports. É uma discussão que envolve muita coisa. Ela tem de ser feita. Politicamente, você pode tomar qualquer decisão.”
Recentemente, a ministra do Esporte do Brasil concedeu uma entrevista para falar um pouco a respeito da questão governamental com os eSports, onde Ana Moser havia comentado o seguinte: “Pelo o que conheço sistema do Comitê Olímpico, esse festival (organizado pelo COI) é muito em cima dos simuladores. E não desses jogos eletrônicos que tenham as competições pelas características de tiro, bomba, que não dizem muito sobre o que é o espírito olímpico. Essa é a restrição que o sistema olímpico coloca. E que é refletido pelo Comitê Olímpico nacional (COB). Existe uma estrutura de como se lida com esporte eletrônico pelo sistema olímpico. E legalmente é assim que funciona. É uma questão localizada no Ministério do Esporte, mas é ampla.”
Além disso, na mesma entrevista, a ministra do Esporte do Brasil acrescentou: “Ela é um fenômeno cultural. Já teve financiamento de Ciência e Tecnologia, do sistema audiovisual. E o Ministério do Esporte busca discutir dentro do governo essa intersetorialidade. Estamos encaminhando dentro do governo, porque é totalmente intersetorial, para apoiar a organização e ir ao encontro das expectativas do setor. E, mais uma vez, é uma questão que está há tempos aí, que se coloca na mesa. E a gente está com disposição de tratar das questões.”
Por fim, Ana Moser havia encerrado a questão dizendo o seguinte sobre o debate dos eSports: “Acho que ficou um debate um pouco nichado no setor. E é um debate que o esporte precisa participar mais. É um fenômeno biológico e social. E não tem por que ser controverso. Podemos construir uma realidade boa para todo mundo.”
Já sobre o reconhecimento da questão dos eSports, Ana Moser afirmou: “O esport no Brasil não é reconhecido como esporte. Houve uma avaliação do Ministério do Esporte há uns oito anos. Eu acompanhei uma parte, fazia parte do conselho. Mas, na decisão, eu não fazia mais parte. Hoje, efetivamente, não é esporte. Isso é um processo que independe de mim. Dentro do fenômeno, a área esportiva tem um formato que tem a questão do movimento. O esporte é movimento. É isso é um fenômeno biopsicossocial. E o bio é muito importante. Como fenômeno científico, biológico, ele tem o movimento. Como fenômeno social, a competição ela pode, num primeiro momento, achar que ela caracteriza como esporte. Mas a competição por si só não denota movimento em esports. É uma discussão que envolve muita coisa. Ela tem de ser feita. Politicamente, você pode tomar qualquer decisão.”
