Melhor Streamer do ano, Gaules, incentiva torneios no Brasil!
Eleito o Melhor Streamer do Ano em 2022, Gaules incentiva mais realizações de torneios de eSports no Brasil. Após a realização do IEM Rio Major de Counter-Strike: Global Offensive, Gaules declarou que o Brasil tem condições e viabilidade de realizar outros campeonatos internacionais de grande porte no país. Apesar do IEM Rio Major 2022 ter tido falhas na própria organização do evento, Gaules enfatizou que o Brasil deve receber mais eventos internacionais.
“Eu perguntei para todas as pessoas para quem eu podia o que elas acharam do Major do Rio de Janeiro. Quem estava lá, todos responderam que foi a melhor experiência da vida deles. Eu me preocupo com quem foi. Não com quem ficou em casa fiscalizando assento.”
Ícone no cenário de Counter-Strike, Gaules comentou sobre a grande importância da comunidade brasileira de CS:GO, e a importância de receber o Prêmio eSports Brasil de Melhor Streamer do Ano de 2022: “No Brasil, neste ano, a gente fez algo que é muito especial. Quem estava no Major, quem viu tudo o que aconteceu… Em um ano em que o Valorant foi premiado no mundo inteiro, a gente conseguiu mostrar que a comunidade de CS é muito forte com o Major no Brasil, os números que a gente alcançou e tudo que a gente fez.”
O Melhor Streamer do Ano comentou a respeito da importância que teve o IEM Rio Major 2022 no Brasil, pois potencializou a atenção da comunidade de Counter-Strike em querer mais eventos internacionais no país. Em sua fala, Gaules declarou: “A experiência vivida no Rio de Janeiro, naqueles primeiros dias de Challengers e Legends Stages, acendeu novamente uma chama de uma comunidade de Counter-Strike sempre presente. Mas o último grande evento tinha sido há muito tempo, em 2019, e mudaram muitas pessoas. Em 2019, eu olhava para o público e via que era um público 100% apaixonado por Counter-Strike. Hoje, no Major, eu vejo que é um público apaixonado por Counter-Strike, mas que veio também muita gente do período da reclusão da pandemia. Deu uma renovada muito grande. Eu vejo muita mulher, muita criança, muita família. Coisa que eu sentia muita falta quando ia em outros eventos.”
Além disso, Gaules comentou a respeito de alguns jogos do IEM Rio Major 2022 estarem com alguns assentos vazios: “Foi um primeiro major no Brasil. Existe, sim, esse ideal de fazer uma festa, e uma festa para todo mundo, mas é muito injusto você cobrar de um país que teve o seu primeiro major que a gente faça um show para todo mundo. Não é assim que funciona” [...] “O trabalho tem que ser feito devagar, o trabalho tem que ser feito pelas próprias organizações também, que têm que criar sua 'fan base' [base de fãs] aqui. A paixão que a gente coloca hoje no CS é uma paixão verdadeira, a gente torce para quem a gente gosta de torcer e dá o nosso melhor em relação a isso.”
Já a respeito dos problemas que a organização do IEM Rio Major 2022 enfrentou, incluindo as falhas de planejamento, Gaules alertou: “A gente teve 'N' problemas aqui no Rio de Janeiro, principalmente porque foi um evento vendido dois anos antes, então quantas pessoas compraram ingresso e perderam o ingresso, mudaram o planejamento? Teve a própria parte da estrutura. Não é que o público não tenha ido, é que daqueles assentos você não conseguia enxergar o telão principal, estava muito ruim para o telão principal e estava muito longe da televisão. Teve muitas coisas que foram falhas de execução, de planejamento, e não só culpa da ESL. Culpa de uma situação, a pandemia. Com isso daí eu fico não triste, mas eu fico impressionado com o quanto o pessoal se incomoda com o que está vendo de fora, e não com o que está vendo de dentro.”
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“Eu perguntei para todas as pessoas para quem eu podia o que elas acharam do Major do Rio de Janeiro. Quem estava lá, todos responderam que foi a melhor experiência da vida deles. Eu me preocupo com quem foi. Não com quem ficou em casa fiscalizando assento.”
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Ícone no cenário de Counter-Strike, Gaules comentou sobre a grande importância da comunidade brasileira de CS:GO, e a importância de receber o Prêmio eSports Brasil de Melhor Streamer do Ano de 2022: “No Brasil, neste ano, a gente fez algo que é muito especial. Quem estava no Major, quem viu tudo o que aconteceu… Em um ano em que o Valorant foi premiado no mundo inteiro, a gente conseguiu mostrar que a comunidade de CS é muito forte com o Major no Brasil, os números que a gente alcançou e tudo que a gente fez.”
O Melhor Streamer do Ano comentou a respeito da importância que teve o IEM Rio Major 2022 no Brasil, pois potencializou a atenção da comunidade de Counter-Strike em querer mais eventos internacionais no país. Em sua fala, Gaules declarou: “A experiência vivida no Rio de Janeiro, naqueles primeiros dias de Challengers e Legends Stages, acendeu novamente uma chama de uma comunidade de Counter-Strike sempre presente. Mas o último grande evento tinha sido há muito tempo, em 2019, e mudaram muitas pessoas. Em 2019, eu olhava para o público e via que era um público 100% apaixonado por Counter-Strike. Hoje, no Major, eu vejo que é um público apaixonado por Counter-Strike, mas que veio também muita gente do período da reclusão da pandemia. Deu uma renovada muito grande. Eu vejo muita mulher, muita criança, muita família. Coisa que eu sentia muita falta quando ia em outros eventos.”
Além disso, Gaules comentou a respeito de alguns jogos do IEM Rio Major 2022 estarem com alguns assentos vazios: “Foi um primeiro major no Brasil. Existe, sim, esse ideal de fazer uma festa, e uma festa para todo mundo, mas é muito injusto você cobrar de um país que teve o seu primeiro major que a gente faça um show para todo mundo. Não é assim que funciona” [...] “O trabalho tem que ser feito devagar, o trabalho tem que ser feito pelas próprias organizações também, que têm que criar sua 'fan base' [base de fãs] aqui. A paixão que a gente coloca hoje no CS é uma paixão verdadeira, a gente torce para quem a gente gosta de torcer e dá o nosso melhor em relação a isso.”
Já a respeito dos problemas que a organização do IEM Rio Major 2022 enfrentou, incluindo as falhas de planejamento, Gaules alertou: “A gente teve 'N' problemas aqui no Rio de Janeiro, principalmente porque foi um evento vendido dois anos antes, então quantas pessoas compraram ingresso e perderam o ingresso, mudaram o planejamento? Teve a própria parte da estrutura. Não é que o público não tenha ido, é que daqueles assentos você não conseguia enxergar o telão principal, estava muito ruim para o telão principal e estava muito longe da televisão. Teve muitas coisas que foram falhas de execução, de planejamento, e não só culpa da ESL. Culpa de uma situação, a pandemia. Com isso daí eu fico não triste, mas eu fico impressionado com o quanto o pessoal se incomoda com o que está vendo de fora, e não com o que está vendo de dentro.”
