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ESL exclui Gambit e Virtus.pro de seu ranking

ESL exclui Gambit e Virtus.pro de seu ranking

A organizadora ESL excluiu as equipes Gambit e Virtus.pro de seu ranking mundial de CS:GO.

por Academia   |   Comentários 0
domingo, março 6 2022

Duas das mais renomadas equipes do cenário competitivo de Counter-Strike: Global Offensive foram excluídas do ranking mundial da organizadora de eventos ESL. A ESL ter tomado a atitude de excluir as organizações da noite para o dia surpreendeu a comunidade de CS:GO nesta última sexta-feira.

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Anteriormente à exclusão das equipes, a Gambit Esports ocupava o pódio do ranking mundial da ESL na terceira colocação, com 1.146 pontos em seu currículo. Enquanto isso, a Virtus.pro se apresentava no Top 10, ocupando a sétima posição com 779 pontos no currículo.
 
Entretanto, a ESL tomou a atitude de mudar o ranking mundial e excluir ambas as equipes de suas classificações. Na nova atualização, a ESL substituiu a Gambit Esports pela FaZe Clan, enquanto a Virtus.pro foi substituída pela Team Liquid. A comunidade sabe que a ESL frequentemente faz alterações em seu ranking mundial nas segundas-feiras, mas a atitude inesperada pela organizadora de eventos chocou a comunidade de CS:GO.
 
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Virtus.pro e Gambit são desligadas da ESL Pro League Season 15

Nesta última semana, a organizadora de eventos, ESL, declarou que as equipes Virtus.pro e Gambit Esports estão desligadas da ESL Pro League Season 15. Ambos os clubes acabaram sendo “desconvidados” pela organizadora devido às tensões entre Rússia e Ucrânia.
 
Portanto, a organizadora de eventos, ESL, ressaltou que a decisão foi uma resposta ao governo russo sobre a atual situação, pois não irá tolerar as atitudes do governo. Entretanto, a ESL deixou dito que os membros da Gambit Esports e Virtus.pro poderão disputar o campeonato, caso desejem jogar sob um nome neutro de equipe.
 
Em sua fala, a ESL disse primeiro o seguinte: "Estamos todos chocados e entristecidos com a invasão russa na Ucrânia e esperamos uma solução rápida e pacífica. Depois de monitorar a situação, estamos colocando em prática um conjunto inicial de ações".
 
Na sequência, a ESL salientou: "Na próxima ESL Pro League, que é administrada pelas equipes participantes e pela ESL, tomamos a decisão conjunta de que organizações com vínculos aparentes com o governo russo, incluindo indivíduos ou organizações sob supostas ou confirmadas sanções da União Europeia relacionadas ao conflito, não serão permitidas de serem representadas."
 
Por fim, a ESL deixou dito: "Nós reconhecemos que os jogadores não são cúmplices desta situação e não achamos que seja do espírito dos esports impor sanções a jogadores individuais. Os jogadores do Virtus.pro e Gambit são, portanto, bem-vindos para competir com um nome neutro, sem representar seu país, organização ou patrocinadores de suas equipes em suas roupas ou de qualquer outra forma."
 

Virtus.pro contesta sobre seu veto na ESL

Após ter o conhecimento de seu veto no campeonato da ESL Pro League Season 15, a organização Virtus.pro contestou a situação, argumentando que a ESL está fazendo a “cultura do cancelamento”. Embora a Virtus.pro tenha dito que não irá proibir seus jogadores de competir na ESL Pro League, a organização salientou que os jogadores sempre serão “Os Ursos”.
 
Por fim, a Virtus.pro soltou a seguinte nota sobre a situação:
 
No dia 2 de março, a ESL nos notificou que a Virtus.pro e a Gambit haviam sido retiradas da ESL Pro League Season 15. Isso foi logo depois da ESL pedir que nosso clube compartilhasse informações legais e financeiras com eles: país de registro, donos e detalhes de parceiros, e se nossos afiliados estão sendo submetidos a sanções. Nós respondemos de maneira completa e compreensiva, sustentados por toda a papelada necessária.
 
Esse pedido foi uma mera formalidade, nossa resposta não deveria ter nenhum efeito. A ESL anunciou publicamente que o motivo para nossa desqualificação foi a suposta conexão com o governo e companhias que estão sofrendo sanções. Entretanto, houve um palavreado diferente em conversas privadas: ainda que não estejamos conectadas com o governo, nós passamos a impressão de que isso é verdade.
 
Não podemos tolerar esse tipo de comportamento. Não há motivos racionais para nos suspender de torneios, além do preconceito e da pressão exterior. Isso aconteceu em Dubai em um evento da WePlay, e continua acontecendo.
 
A ESL ofereceu que nossos jogadores atuassem sob uma bandeira neutra, com outra tag e sem camisas de clube. A ESL se recusa a se comunicar com a administração do clube, preferindo conversar diretamente com os jogadores.
 
Estamos vendo um exemplo ótimo da "cultura de cancelamento". Entretanto, nesse caso, não há ultimatos que deveriam nos empurrar para certas ações. É por isso que não vamos responder a essa agressão com nossa própria agressão de proibir os jogadores de participarem desse torneio. Eles gastam muito tempo para serem jogadores profissionais, e ao contrário de algumas organizadoras, nós não estamos dispostos a invalidar os esforços dos outros. Nossos jogadores sempre serão "Os Ursos". Se eles decidirem jogar no torneio, nós apoiaremos a decisão.”
 

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