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Jockey Clubes Brasileiros apoiam regulamentação dos jogos

Jockey Clubes Brasileiros apoiam regulamentação dos jogos

Em reunião, Jockey Clubes Brasileiros apoiaram a regulamentação dos jogos no Brasil.

por Academia   |   Comentários 0
segunda, outubro 18 2021

Neste último final de semana, aconteceu uma reunião na qual os Jockey Clubes Brasileiros apoiaram a regulamentação dos jogos no Brasil, em conjunto com o Grupo de Trabalho dos Jogos da Câmara dos Deputados. Na reunião em destaque, os responsáveis pela análise dos jogos no Brasil, em conjunto com os Jockey Clubes Brasileiros, enfatizaram a importância de aprovar a regulamentação dos jogos no país.
 
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Os dirigentes do turfe do Brasil, representando os Jockey Clubes do Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo, Ceará e Goiás, estiveram presentes junto com os deputados Bacelar, Felipe Carreras e Otávio Leite. Na reunião também estava presente um dos mais importantes diretores dos Jockey Clubes do Brasil, Raul Lima Neto, Presidente do Jockey Club Brasileiro. Visto isso, até mesmo Daniel Homem de Carvalho, Secretário da Comissão de Direito dos Jogos da OAB, e Magno Jose, Presidente do Instituto Jogo Legal, se demonstraram favoráveis à legalização dos jogos no Brasil.
 

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O Deputado Bacelar, presidente do Grupo de Trabalho criado pelo Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, comentou sobre a dificuldade financeira que os Jockey Clubes do Brasil passam. Em sua fala, Bacelar apontou que os Jockey Clubes do Brasil só se mantêm vivos devido às apostas nos páreos.
 
"Atualmente, os jockeys não conseguem sobreviver somente com as apostas nos páreos. Há a necessidade de eles serem contemplados no processo de legalização dos jogos. Na reunião foram citadas as situações dos hipódromos de Maroñas, no Uruguai, e Palermo, na Argentina, que também passavam por situação parecida com os jockey clubes brasileiros. Com a permissão que se tornassem centros de entretenimento, se recuperaram e hoje são potencias na América Latina. Através da legalização dos jogos, podemos fazer o mesmo. Se o Brasil tiver de fazer experimentos, os hipódromos seriam bons locais e mais do que tudo, precisamos permitir no marco regulatório dos jogos, que eles possam explorar tanto bingos quanto máquinas eletrônicas."
 
Além disso, Bacelar enfatizou que apoiar os dirigentes da modalidade do turfe no Brasil é de suma importância para o Grupo de Trabalho. Em sua visão, a regulamentação dos jogos no Brasil pode facilitar muito a expansão da modalidade no país, além de garantir diversos benefícios para ambos os lados.
 
"Eles fazem parte deste processo e o apoio do setor à aprovação de um marco regulatório é mais do que natural, já que serão beneficiados diante da possibilidade de instalação de salas de bingo nas dependências dos hipódromos, assim como de máquinas de vídeo bingo."
 
Já na visão dos Jockey Clubes do Brasil, o Presidente do Jockey Club Brasileiro, Raul Lima Neto, se pronunciou sobre o tema. Em sua fala, o Presidente destacou a situação financeira dos hipódromos do Brasil, afirmando que não vê uma nova alternativa de alavancar a modalidade a não ser via regulamentação dos jogos no Brasil. Em sua fala, Raul Lima Neto enfatizou que as apostas devem ser inseridas nos páreos para continuarem a fomentar o turfe no Brasil.
 
"Temos buscado alternativas e implementado mudanças no Jockey Club Brasileiro, mas são meros paliativos. Precisamos da regulamentação dos jogos e sermos incluídos no processo para transformar nossas instalações em centros de entretenimento, como ocorreu com os hipódromos de Maroñas e de Palermo, que operam milhares de máquinas e renasceram com a mudança da lei em seus países."
 
Além disso, o Presidente do Jockey Club Brasileiro ainda relatou: "há um cenário bastante favorável à aprovação dos jogos no Brasil e precisamos fazer parte deste processo para a recuperação do turfe no país. Com a mudança na lei, o Hipódromo de Maroñas, depois de seis anos inativo, renasceu diante da permissão para operação de máquinas. O tradicional Hipódromo de Palermo, na Argentina, ganhou notoriedade mundial ao ser contemplado com a possibilidade de operar mais de cinco mil máquinas. O mesmo pode acontecer no Brasil e isso irá permitir que o turfe nacional volte a ser o que era nos tempos áureos do setor no país".
 
Já o diretor do Jockey Club de São Paulo, José Carlos Lodi Fragoso Pires, também se mostrou favorável ao projeto que visa regulamentar os jogos no brasil. Segundo suas palavras, a regulamentação poderia resultar em mais de 600 mil empregos na modalidade do turfe, beneficiando 3 milhões de pessoas de forma indireta.
 
"A permissão de oferta de jogos e máquinas nos Jockey Clubes brasileiros, assim como a captação de apostas sobre corridas gravadas, irá dar um novo impulso à atividade, garantindo o aumento das premiações e a quantidade de corridas".
 
Na finalização da reunião, Carreras, atual relator do Grupo de Trabalho, frisou a importância do apoio dos dirigentes do turfe no Brasil, concluindo: "É saudável para o turfe que a atividade faça parte da nova realidade que o setor de jogos terá no Brasil e isso será fundamental para a retomada do turfe no cenário brasileiro."

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