Segundo o diretor de uma empresa de apostas esportivas, brasileiros apostam mais de dez mil milhões de reais por ano.
Recentemente, foi revelado através do diretor de uma empresa de apostas esportivas que os brasileiros apostam mais de dez mil milhões de reais por ano. A informação divulgada foi através de uma entrevista ao portal Bússola Líderes, onde André Gelfi, Diretor geral de uma empresa de apostas esportivas consolidada no mercado, comentou sobre a regulamentação da modalidade no Brasil.
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Em sua fala, o Diretor enfatizou que o mercado de apostas esportivas pode ser expandido no país com segurança. Segundo o diretor, a regulamentação não traria somente segurança para o país, mas abriria as portas para investidores entrarem no mercado e promoverem produtos nacionais.
Entretanto, o Diretor mencionou que a regulamentação é um processo que levará tempo, mas trará uma grande segurança jurídica para os jogadores. Além disso, a regulamentação também poderá gerar uma demanda maior de empregos para os brasileiros. Contudo, Galfi frisa que o mercado de apostas esportivas vem tendo um crescimento bem significativo e isso deve continuar nos próximos anos.
O Diretor aproveitou para comentar que o Brasil ainda não tributa o faturamento, não protege os jogadores, não gera emprego e não fomenta os investidores para entrarem no mercado brasileiro. Porém, tudo isso está nas mãos da regulamentação das apostas esportivas no país. Porém, Gelfi observa um certo otimismo para que as apostas esportivas sejam regulamentadas no Brasil.
"O Brasil não tributa ainda o faturamento, não protege o jogador, não cria empregos e ainda não fomenta o investimento, então, é unânime que a regulamentação aconteça o quanto antes para que o segmento seja devidamente controlado".
No decorrer da entrevista, o Diretor ainda comentou sobre a linha de crescimento da modalidade das apostas esportivas, apontando que houve um aumento nítido durante a pandemia. Além disso, segundo estimativas internas do setor, os brasileiros tiveram um faturamento bem alto com o setor das apostas esportivas: "Os brasileiros estão apostando mais de 10 bilhões de reais por ano".
Entretanto, o mercado de apostas esportivas ainda não se enquadra na livre iniciativa, e sendo assim, acaba por ser uma realidade um pouco complexa para o Brasil adotar. Dessa forma, o Diretor observou que a modalidade engloba um monopólio público, então seria preciso estudar alguma alternativa para que essa operação possa ser controlada, trazendo uma segurança maior para os jogadores.
Pelo fato de ainda não haver uma regulamentação das apostas esportivas no Brasil, os apostadores brasileiros acabam procurando por casas de apostas do exterior, que infelizmente muitas vezes acabam não atendendo as necessidades do público brasileiro. Dessa forma, o Diretor mencionou que se houvesse uma regulamentação no Brasil para as apostas esportivas esse problema poderia ser resolvido, já que uma vez regulamentada, as casas de apostas iriam conseguir entender e demanda do público brasileiro. Além disso, a regulamentação poderia trazer uma segurança maior para os apostadores brasileiros.
Entre tudo isso, o Diretor voltou a frisar que a regulamentação das apostas esportivas no Brasil abriria novas portas para os investidores olharem para o país. Dessa forma, o mercado de apostas esportivas poderia contribuir muito para a economia do Brasil, juntamente com a criação de empregos para os brasileiros: "A partir da decisão de regulamentação, o mercado pode multiplicar em três ou quatro vezes em cinco anos".
Olhando para a América do Sul, um exemplo é a Colômbia. O país recentemente obteve uma receita de US$ 5,03 mil milhões com os jogos somente no primeiro semestre de 2021. O órgão responsável por regulamentar os jogos no país, o Colijuego, informou que o primeiro semestre de 2021 obteve um aumento enorme de 99,3% se comparado ao ano de 2020, que no seu primeiro semestre foram gerados US$ 2,52 mil milhões.
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Entretanto, o Diretor mencionou que a regulamentação é um processo que levará tempo, mas trará uma grande segurança jurídica para os jogadores. Além disso, a regulamentação também poderá gerar uma demanda maior de empregos para os brasileiros. Contudo, Galfi frisa que o mercado de apostas esportivas vem tendo um crescimento bem significativo e isso deve continuar nos próximos anos.
O Diretor aproveitou para comentar que o Brasil ainda não tributa o faturamento, não protege os jogadores, não gera emprego e não fomenta os investidores para entrarem no mercado brasileiro. Porém, tudo isso está nas mãos da regulamentação das apostas esportivas no país. Porém, Gelfi observa um certo otimismo para que as apostas esportivas sejam regulamentadas no Brasil.
"O Brasil não tributa ainda o faturamento, não protege o jogador, não cria empregos e ainda não fomenta o investimento, então, é unânime que a regulamentação aconteça o quanto antes para que o segmento seja devidamente controlado".
No decorrer da entrevista, o Diretor ainda comentou sobre a linha de crescimento da modalidade das apostas esportivas, apontando que houve um aumento nítido durante a pandemia. Além disso, segundo estimativas internas do setor, os brasileiros tiveram um faturamento bem alto com o setor das apostas esportivas: "Os brasileiros estão apostando mais de 10 bilhões de reais por ano".
Entretanto, o mercado de apostas esportivas ainda não se enquadra na livre iniciativa, e sendo assim, acaba por ser uma realidade um pouco complexa para o Brasil adotar. Dessa forma, o Diretor observou que a modalidade engloba um monopólio público, então seria preciso estudar alguma alternativa para que essa operação possa ser controlada, trazendo uma segurança maior para os jogadores.
Pelo fato de ainda não haver uma regulamentação das apostas esportivas no Brasil, os apostadores brasileiros acabam procurando por casas de apostas do exterior, que infelizmente muitas vezes acabam não atendendo as necessidades do público brasileiro. Dessa forma, o Diretor mencionou que se houvesse uma regulamentação no Brasil para as apostas esportivas esse problema poderia ser resolvido, já que uma vez regulamentada, as casas de apostas iriam conseguir entender e demanda do público brasileiro. Além disso, a regulamentação poderia trazer uma segurança maior para os apostadores brasileiros.
Entre tudo isso, o Diretor voltou a frisar que a regulamentação das apostas esportivas no Brasil abriria novas portas para os investidores olharem para o país. Dessa forma, o mercado de apostas esportivas poderia contribuir muito para a economia do Brasil, juntamente com a criação de empregos para os brasileiros: "A partir da decisão de regulamentação, o mercado pode multiplicar em três ou quatro vezes em cinco anos".
Olhando para a América do Sul, um exemplo é a Colômbia. O país recentemente obteve uma receita de US$ 5,03 mil milhões com os jogos somente no primeiro semestre de 2021. O órgão responsável por regulamentar os jogos no país, o Colijuego, informou que o primeiro semestre de 2021 obteve um aumento enorme de 99,3% se comparado ao ano de 2020, que no seu primeiro semestre foram gerados US$ 2,52 mil milhões.
