Entidade garante que seu protocolo de segurança contra o coronavírus é confiável.
Após algumas federações adiantarem que não pretendem paralisar seus estaduais, diante do agravamento da pandemia no país, foi a vez da CBF também confirmar que pretende seguir com seu calendário sem nenhum adiamento. A entidade máxima do futebol brasileiro alega que seu protocolo de segurança contra o coronavírus é seguro e confiável, sem haver necessidade de paralisar as competições que estão em andamento.
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Nesta quarta-feira (10), a Confederação Brasileira de Futebol divulgou em seu canal no YouTube um relatório confirmando que seu protocolo adotado desde o ano passado se mostra eficaz. Além disso, médicos e secretários da CBF deram entrevistas sobre o tema, mostrando otimismo que o futebol brasileiro estará protegido, mesmo diante da crise que o país passa, com milhares de mortes por dia.
“A aplicação do protocolo sanitário está sendo feita com todas as normas técnicas que estipulamos, com a convicção ainda mais forte que nós já tínhamos na teoria. Mas agora com convicção da aplicação na prática. O futebol é seguro, controlado, responsável e tem todas as condições de continuar.” – afirmou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
O coordenador médico da entidade, Jorge Pagura, também disse algumas palavras sobre o assunto: “Somos médicos, treinados para salvar vidas e não há nada mais importante que a vida. Reconhecemos também o problema social como perda de empregos. Tentamos unir preservação da saúde de qualquer maneira e tentar elaborar um protocolo que preenchesse alguns preceitos, como segurança de todos, controlabilidade e manutenção das atividades. Nosso foco é esse”.
Se no futebol os dirigentes garantem segurança, no restante os números mostram o contrário. Quase 2 mil pessoas faleceram na última terça-feira (09), e os números totais já chegam a quase 270 mil mortos. Só nesse mês, já são quase 15 mil pessoas que perderam suas vidas para a Covid-19.
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“A aplicação do protocolo sanitário está sendo feita com todas as normas técnicas que estipulamos, com a convicção ainda mais forte que nós já tínhamos na teoria. Mas agora com convicção da aplicação na prática. O futebol é seguro, controlado, responsável e tem todas as condições de continuar.” – afirmou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
O coordenador médico da entidade, Jorge Pagura, também disse algumas palavras sobre o assunto: “Somos médicos, treinados para salvar vidas e não há nada mais importante que a vida. Reconhecemos também o problema social como perda de empregos. Tentamos unir preservação da saúde de qualquer maneira e tentar elaborar um protocolo que preenchesse alguns preceitos, como segurança de todos, controlabilidade e manutenção das atividades. Nosso foco é esse”.
Se no futebol os dirigentes garantem segurança, no restante os números mostram o contrário. Quase 2 mil pessoas faleceram na última terça-feira (09), e os números totais já chegam a quase 270 mil mortos. Só nesse mês, já são quase 15 mil pessoas que perderam suas vidas para a Covid-19.
