
Com o poder econômico dos times europeus, fica cada vez mais difícil sonhar com o título.
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Este ano o representante da América do Sul é o Palmeiras, campeão da Copa Libertadores da América de 2020. O sangue latino e brasileiro irá pulsar nas veias dos jogadores palmeirenses, tanto de emoção como de nervosismo. É uma chance ímpar para um atleta de futebol estar num dos campeonatos mais importantes do planeta, além da possibilidade de enfrentar um time europeu em uma competição oficial.
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Entretanto, é aí que está o problema: times do velho continente. Eles são poderosos, ricos, prestigiados e tem em seus elencos uma verdadeira seleção de jogadores. Este ano, o ótimo e temido Bayern de Munique será o representante europeu no torneio, com o favoritismo total para levantar o troféu. O time alemão tem o melhor jogador do mundo, Robert Lewandowski, e mais uma porção de craques em todas as posições do campo. A equipe é base da Seleção Alemã, e só esse fato já seria suficiente para trazer pânico aos adversários. Mas o clube mostra ser sedento por títulos, e nem mesmo o natural leve desprestígio dos times europeus pelo torneio, é possível ser notado no time da Bavária.
Pelo lado do Palmeiras, há outros caminhos espinhosos pela frente. As semifinais já causaram estragos e vexames para times brasileiros, como se lembram os torcedores colorados e atleticanos. A responsabilidade e pressão do favoritismo não são muito digeridos por alguns elencos brasileiros, que acabam sentindo a perna pesar na hora da partida. Não bastasse isso, o time é motivo de piadas por parte de torcedores rivais paulistas, por ser o único clube grande do estado que nunca venceu a competição. São Paulo, Santos e Corinthians já tiveram o sabor de entrar para a glória eterna de serem campeões mundiais.
O Verdão tem um bom elenco, um bom técnico e valores individuais que podem fazer a diferença. Podem também confiar em algo mítico, como um novo Adriano Gabiru, por que não? Tudo isso será colocado à prova daqui a alguns dias, quando a equipe enfrentará o Tigres do México. Será o primeiro desafio na sua caminhada, e em caso de sucesso, terá pela frente o time alemão do Bayern de Munique. Sonhar não custa caro, aliás, é de graça. O torcedor palmeirense poderá desde agora deixar percorrer pela sua mente um jogo épico, uma defesa milagrosa e um gol inesquecível. O desafio é gigante e dificílimo, mas novamente teremos chances de ver um time Sul-Americano no topo do mundo.