O CEO da FiReSPORTS explicou a exclusão do Brasil na BLAST Spring Showdown 2021; confira detalhes.
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Em uma entrevista, Rodrigo Gigueroa Reyes, CEO da FiReSPORTS, confirmou que o plano era realizar a BLAST de forma presencial, porém isso acabou se tornando inviável. Por conta disso, haveria problemas de conexão entre as equipes, e sendo assim, a organizadora resolveu apenas incluir clubes da Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile na competição. Segundo o CEO: "Tínhamos a ideia de integrar todas essas regiões em um campeonato presencial, como fizemos em 2020 [na Flow FiReLEAGUE]. Mas, as restrições da Covid-19 e o tempo que temos para realizar esses procedimentos nos limitam a fazer ele exclusivamente para países do Cone Sul".
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No entanto, o CEO afirmou que o Brasil e outras regiões estarão na segunda seletiva que a FiReSPORTS irá realizar. Porém, essa segunda etapa irá acontecer somente em setembro. "O Brasil é claramente o país mais importante do CS:GO da América Latina. Tanto as equipes argentinas quanto as do resto da região cresceram admirando ao FalleN, coldzera, cogu, fnx e times como MIBR, FURIA, SK, Luminosity, Team One, entre outros. O fato da comunidade brasileira ter reagido dessa forma nos mostra a grande responsabilidade que temos com esses qualifiers da BLAST e a importância que a FiReLEAGUE adquiriu em tão pouco tempo. Não estamos com raiva, estamos orgulhosos. Todos os países latino-americanos são irmãos."