Após um ano atípico, novas formas de negociar e gerar renda ganham força no meio do futebol.
O futebol teve um ano atípico em 2020, assim como outras modalidades de esportes. Algumas mudanças foram necessárias, para que os clubes e empresas se adequassem à nova realidade. O mercado e as negociações, tanto de patrocínios como de mídias, não foram diferentes, e 2021 deve seguir nesse mesmo caminho.
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O ramo de apostas esportivas está incluso nessa nova abertura de negócios, gerando ganhos tanto para os clubes, em forma de patrocínio, como para as empresas, na forma de visibilidade da sua marca. Ano após ano esse mercado vem ganhando força no Brasil, e a projeção é de crescimento e de novos acordos para 2021. Atualmente, o torcedor não apenas acompanha seu esporte favorito, como testa seus conhecimentos e sua sorte nos mais variados tipos de apostas que uma casa oferece durante uma partida de futebol.
As mídias e suas novas formas de transmitir um evento, além dos clubes interagirem com seus torcedores através de tecnologias nunca vistas antes, são oportunidades a serem exploradas com esse novo tipo de engajamento, que geram não apenas fidelidade, mas também receitas.
Porém, esse é um caminho desafiador, pois clubes, empresas e mídia estão se adequando. A nova distribuição dos direitos de transmissão mexeu com o futebol brasileiro neste último ano. Além disso, a saída de algumas competições, tanto de nível nacional como internacional, modificou a distribuição de receitas de TV para os clubes, como, por exemplo, a saída da Libertadores da Rede Globo. Os times de futebol estão tendo que cada vez mais encontrarem formas de suprir essas receitas, principalmente investindo nas suas redes sociais, oferecendo mais conteúdo para seu torcedor.
Assim, o caminho natural que poderemos ver daqui para frente é uma modificação na forma que os investidores do ramo esportivo aplicarão suas receitas e estratégias. Novos meios já foram criados, e a TV não será o único foco, gerando mais opções para o ramo publicitário expandir suas marcas.
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As mídias e suas novas formas de transmitir um evento, além dos clubes interagirem com seus torcedores através de tecnologias nunca vistas antes, são oportunidades a serem exploradas com esse novo tipo de engajamento, que geram não apenas fidelidade, mas também receitas.
Porém, esse é um caminho desafiador, pois clubes, empresas e mídia estão se adequando. A nova distribuição dos direitos de transmissão mexeu com o futebol brasileiro neste último ano. Além disso, a saída de algumas competições, tanto de nível nacional como internacional, modificou a distribuição de receitas de TV para os clubes, como, por exemplo, a saída da Libertadores da Rede Globo. Os times de futebol estão tendo que cada vez mais encontrarem formas de suprir essas receitas, principalmente investindo nas suas redes sociais, oferecendo mais conteúdo para seu torcedor.
Assim, o caminho natural que poderemos ver daqui para frente é uma modificação na forma que os investidores do ramo esportivo aplicarão suas receitas e estratégias. Novos meios já foram criados, e a TV não será o único foco, gerando mais opções para o ramo publicitário expandir suas marcas.
