Discussão sobre a legalização de jogos no Brasil é cercada de incoerências.
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O reitor ainda lembra que, legalizando os jogos no país, milhões de empregos poderiam ser gerados, estancando boa parte da crise e do desemprego, que atinge 14 milhões de pessoas.
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Para Nalini, o assunto é coberto de hipocrisias por quem posiciona-se contra a legalização. Cita que muitos apontam para o fato que, teoricamente, seria uma porta de entrada para a lavagem de dinheiro, como se já não houvesse lavagem em vários segmentos considerados lícitos. Além disso, mostra dados que o brasileiro é um apostador na sua essência, escolhendo modos clandestinos ou jogos pela internet para testar sua sorte.
No seu artigo, Nalini segue pelo caminho que seriam gerados muitos empregos diretos e indiretos com a liberação de cassinos. Não só para profissionais nas áreas de apostas, mas também para garçons, motoristas, recepcionistas, etc. O reitor lembra que não são só jogos que os cassinos oferecem, mas também todo um espetáculo artístico que o cerca, com artistas de várias áreas se apresentando.
Outro questionamento levantado é sobre algumas justificativas para a não liberação dos jogos, como a preservação da economia popular ou a consciência para a proibição, que na verdade já estão impregnadas nos meios jurídicos. Ele cita que muitas coisas mudaram durante todas essas décadas de tabus sobre a legalização, não podendo a justiça sobrepor, sem levar em consideração o apelo e as necessidades atuais do país.
Nalini seguiu apontando para a disposição jurídica de não cogitar a liberação, sob argumentos que a mesma não aplica toda essa severidade em proibir outras práticas, que são muito mais danosas e lesivas à sociedade e à economia.
O reitor finalizou seu descontentamento com o judiciário brasileiro afirmando que há muita hipocrisia na vedação do jogo, pois o órgão já foi atuante em aceitar e liberar vários casos distintos, para o bem e desenvolvimento do país, e continua vedando um segmento que poderia trazer benefícios e trabalho para a população.