"Isso significa que o time de azul de Manchester não disputará a Champions League ou Europa League nas temporadas 2020/21 e 2021/22".
De lembrar que o time é recorrente como favorito a ganhar esta competição, sendo um dos que maior volume de apostas esportivas recebe no mercado.
O Manchester City foi considerado culpado por inflar os seus valores de patrocínios entre os anos de 2012 e 2016. O problema todo começou quando, em novembro de 2018, a revista alemã "Der Spiegel" divulgou documentos sobre o assunto. Neles constavam que o dono do clube, o Sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan, financiava o patrocínio de 67,5 milhões de libras através da Etihad Airways. Ocorre, que um dos documentos informava que na temporada 2015/16, apenas 8 milhões de libras teria vindo da empresa aérea. O restante teria saído diretamente da Abu Dhabi United Group, de propriedade de Mansour, para os cofres do City.
O jurista português José Narciso da Cunha Rodrigues foi quem conduziu o processo no Organismo de Controle Financeiro (CFCB). O Manchester City declarou que vai recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte (CAS).