“Um dos maiores mercados, senão o maior, que já lidera a emergência do mercado de jogos online, cassinos e eSports do mundo".
Ele cita os intensos debates a respeito das apostas esportivas desde a promulgação da Lei 13.756/18, que agora caminha para o seu desfecho final em direção a sua regulamentação. Mesmo sem a regulamentação é importante frisar que as apostas esportivas cresceram consideravelvemente no Brasil em 2019.
“Creio que levando em consideração todo o cenário político, que […] move as regulamentações e legislações das quais somos dependentes 100%, as conversas, tratativas e definições foram rápidas, e isso nos mostra muitas coisas positivas, especialmente no que diz respeito a colocar isso para ser realizado na prática e sair do meio das negociações e ideias”, comentou Daniel Cossi.
De acordo com o Presidente da CBDEL, as modificações ajudam o Brasil a se tornar uma das principais referências no cenário dos jogos online, cassinos e eSports do mundo, assim motivando investimentos e criação de novos negócios no ramo.
“Um dos maiores mercados, senão o maior, que já lidera a emergência do mercado de jogos online, cassinos e eSports do mundo. Aqueles que estiverem em congruência e participando desse mercado emergente de qualquer maneira, seja ativamente no networking e promovendo oportunidades de negócios e atividades afins, seja na regulamentação e legislação certamente terá grande share de possibilidades de negócios e outras oportunidades inerentes a esse vanguardismo”, concluiu Cossi.
Dentre as modalidades comentadas por Daniel Cossi, a que mais deverá crescer em 2020 é o universo dos Esports segundo o mesmo. Isso deverá acontecer pelo fato da regulamentação dessa área estar sendo criada com foco nos atletas e não no mercado.
Um dos principais objetivo é alcançar o público feminino, que mesmo se igualando à audiência masculina, não consegue ser tão representada em campeonatos profissionais. Isso devido ainda existir muito preconceito com público feminino.
Isso é o que aponta uma pesquisa realizada pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, 100% das mulheres que jogam pelo menos 22 horas por semanas já relataram terem sofrido algum tipo de assédio.
COMO APOSTAR EM eSports
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