Prognóstico Ascoli Venezia

Depois de 17 vitórias, 6 empates e 8 derrotas, a equipe visitante está na 3ª posição, tendo conquistado 57 pontos. Na última partida, perdeu com o Reggiana em casa por (2‑3), depois de na partida anterior ter ganho fora, num jogo contra o Palermo, por (0‑3). Esta é uma equipe afetada pelo fator casa, mais forte quando joga com o apoio dos seus adeptos, já que nos últimos 30 jogos regista 6 vitórias, 3 empates e 6 derrotas como visitante, com um total de 22 gols marcados e 18 sofridos. Já dentro de casa, conquistou 10 vitórias, 2 empates e 3 derrotas, com um total de 35 gols marcados e 22 sofridos. No campeonato, o Venezia conquistou 16 pontos em 30 possíveis, depois de 5 vitórias, 1 empate e 4 derrotas nos últimos 10 jogos que disputou como visitante. Nos seus jogos para a liga como visitante o resultado mais frequente ao intervalo foi o 0‑0 (8 em 15 jogos). O seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou pelo menos um gol em cada um dos últimos 10 jogos para esta competição. Nos seus jogos como visitante há uma tendência para haver gols, já que 10 dos seus últimos 15 jogos pela competição terminaram com Mais de 2,5 gols. Em 31 jogos nesta competição, apenas conseguiu 3 viradas no placar nos 13 jogos em que sofreu o primeiro gol. Existem 1 períodos em destaque nas últimas 15 partidas disputadas como visitante para esta competição: marcou 11 de seus 23 gols entre os minutos (76'‑90').

O Venezia tem demonstrado uma forma impressionante, marcada por vitórias significativas que refletem sua aspiração de subir na tabela. Vitórias contra times como o Palermo por (0-3) e contra o Bari por (3-1) mostram sua capacidade ofensiva e solidez defensiva. No entanto, uma recente derrota para a Reggiana por (2-3) serve como um lembrete das melhorias que ainda precisam ser feitas para manter uma disputa consistente pelas posições de topo. A equipe tem mostrado sinais de uma unidade forte capaz de desafiar qualquer adversário na liga.

Escalação confirmada: Jesse Joronen, Antonio Candela, Jay Idzes, Michael Svoboda, Marin Šverko, Francesco Zampano, Tanner Tessmann, Gianluca Busio, Magnus Kofod Andersen , Christian Gytkjær, Marco Olivieri.
Técnico: E. Di Francesco.