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Brasil deixará de arrecadar R$ 3 mil milhões com apostas na Copa de 2022

Brasil deixará de arrecadar R$ 3 mil milhões com apostas na Copa de 2022

Por falta de regulamentação, Brasil deixará de arrecadar R$ 3 mil milhões com apostas na Copa de 2022.

por Academia   |   Comentários 0
terça, agosto 16 2022

Um dos mercados de maior expansão no mundo, no caso, as apostas esportivas, vem sendo assunto de regulamentação em diversos países, ainda mais em período de Copa do Mundo. Entretanto, no Brasil, a questão segue sem ser debatida definitivamente, e isso fará com que o país deixe de arrecadar cerca de R$ 3 mil milhões durante a edição da Copa do Mundo no Qatar.
 
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De acordo com analistas do mercado, o Brasil tem em mãos uma “grande mina de ouro” para ser regulamentada corretamente, mas devido à corrida presidencial, o assunto deve entrar em pauta somente após as eleições desse ano no Brasil. Os pesquisadores apontaram que o Brasil poderia ter uma nova fonte de fundos para investir em saúde, geração de empregos e educação através da regulamentação das apostas esportivas.
 
Além disso, não há como negar a força que as marcas de apostas esportivas têm no futebol brasileiro, já que todos os times da Série A do Brasileirão possuem vínculos com alguma operadora de apostas. Dito isso, a falta de regulamentação do mercado no Brasil poderá fazer com que o país deixe de arrecadar R$ 3 mil milhões somente no período da Copa do Mundo no Qatar.
 
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O assunto, que durante o ano de 2021 esteve prestes a “ver a luz do dia”, desde as férias dos funcionários do Senado e da Câmara dos Deputados, no final do ano, não foi mais debatido. De acordo com o próprio presidente do Brasil, Bolsonaro, a questão de regulamentação deve voltar para debate somente após o fim da corrida presidencial, mesmo que isso aconteça só depois da Copa do Mundo no Qatar.
 
O decreto de Lei 13.756/18 sobre a regulamentação do mercado de apostas esportivas no Brasil foi engavetado pelo governo de Bolsonaro. Além disso, o mercado ainda sofre com muita recusa da bancada evangélica do governo, que considera as apostas um meio efetivo de lavar dinheiro.
 
Entretanto, isso não proíbe que as operadoras de apostas online operem na região do Brasil, já que não possui nenhuma regulamentação ou fiscalização do mercado. Portanto, isso acaba deixando os apostadores suscetíveis a fraudes.
 
No entanto, há diversas operadoras de apostas sérias que visam se estabelecer no Brasil, mas a falta de regulamentação do mercado no país, faz com que isso seja difícil de acontecer. Por exemplo, André Gelfi, diretor de uma operadora de apostas, disse que o Brasil precisa trabalhar para proteger os apostadores do mercado irregular, e prezar pelo jogo seguro.
 
Estamos falando, basicamente, de penalizar uma informalidade existente, proteger o apostador e coibir a evasão de divisas. O que vemos hoje é ruim para a sociedade brasileira.” Em seguida, o diretor da operadora de apostas acrescentou: “É uma atividade que já movimenta 60 bilhões de reais no país, que não tem regra e, até aqui, é negligenciada pelo poder público. Esse é o tamanho do descalabro.
 
Há uma estimativa de que durante a Copa do Mundo no Qatar sejam movimentados cerca de R$ 20 mil milhões com apostas. No entanto, o governo brasileiro não irá arrecadar nada desse valor citado, devido a sua falta de regulamentação.
 
De acordo com um analista do mercado de apostas esportivas, o Brasil deixará de arrecadar dinheiro com a Copa do Mundo no Qatar por falta de tempo hábil para regulamentar o mercado.
 
A arrecadação durante a Copa do Mundo seria três vezes maior em relação à média. Essa arrecadação o governo vai perder, porque não há mais tempo hábil de se fazer isso até lá” [...] “Se a regulamentação não ocorrer até sua data-limite, em dezembro, os órgãos de controle vão pressionar o governo para entender o que aconteceu e responsabilizar os gestores envolvidos no caso.
 

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